Notícias
Móveis fecham o ano com deflação por
Postando em 08/01/2018
É verdade que a inflação geral medida pelo IPCA ficou bem mais baixa em 2017: apenas 2,94%, a mais baixa desde 1998, ano em que havia registrado 1,66, segundo informação do IBGE. Mesmo assim, o comportamento dos móveis no varejo foi ainda melhor, se é que se pode considerar que deflação é algo positivo. O resultado do IPCA-15 de dezembro revela queda no ano de 0,49%. E apenas os segmentos de móveis para quarto e colchão registraram alta, de 1,06% e 4,68%, respectivamente. A maior queda foi dos móveis de cozinha com -3,91%, que pode ser entendido como pressão de oferta sobre a demanda.
Em 2017 o pior mercado para as indústrias de móveis em relação à repasse de preços no varejo foi o Distrito Federal com deflação de 7,84%, seguido pelo Rio de Janeiro (-4,34%) e Pará (-4,05%). Por segmento, a maior queda no varejo foi em móveis para sala no Distrito Federal (-11,78%). No outro extremo, a maior alta aconteceu no segmento de colchão em Goiás, com 10,84%.
Veja abaixo quadro geral do IPCA-15 de dezembro:
Mais Notícias
-
Móvel contribui para inflação baixa por
Se depende exclusivamente dos móveis, o Brasil fecharia 2017 com deflação. Isso porque o comportamento do item no varejo durante todo o ano foi exemplar. Em novembro, por exemplo, para um IPCA geral de 0,28%, o item mobiliário apresentou queda de -0,17%. Nos 11 meses deste ano a alta do IPCA chega a 2,50%, enquanto a do mobiliário é de -0,94%. Nos últimos 12 meses, para um IPCA geral de 2,80%, mobi...
-
Exportações oscilam na casa dos 6% por
De janeiro a outubro as exportações de móveis haviam registrado evolução de 6,3%. Computado o mês de novembro a alta é de 6,1% o que sinaliza que em 2017 as vendas externas de móveis devem ficar mesmo na casa de 6% de expansão em relação a 2016. Quem tem mais contribuído para a alta é os Estados Unidos, com aumento de 22,6%, mas os outros dois principais ...
-
Vendas de móveis sobem 10,4% em setembro por
Em setembro de 2017, o comércio varejista nacional mostrou acréscimo de 0,5% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências, compensando o recuo de 0,4% em agosto último, quando interrompeu quatro meses consecutivos de expansão, período em que as vendas acumularam ganho de 2,3%. Com isso, a média móvel trimestral para o volume de vendas no varejo ficou est&aa...