Notícias
Deflação de móveis passa de 2% em 12 meses por
Postando em 24/10/2016
A pesquisa mensal do IPCA-15 de outubro, do IBGE, mostra que a pressão de oferta aliada a queda nas vendas do varejo, deflacionou os preços dos móveis em índices nunca vistos na série histórica do IPCA. Nos últimos 12 meses – para uma alta média de 8,27% – a queda do item mobiliário no varejo já alcança 2,19% com picos de 7,48% do segmento colchão. E, pior, na Bahia e em Pernambuco, o segmento colchão registra deflação anual de 15,65% e 14,87%, respectivamente.
Mas no mês de outubro o IPCA de mobiliário também registra números bastante negativos: recuo de 0,58% ante inflação média de 0,19%. E no acumulado do ano, enquanto o IPCA subiu 6,11%, o item mobiliário recuou 1,97%.
Por região, nos últimos 12 meses o Paraná registrou o maior recuo no IPCA de mobiliário com 6,73%, seguido por São Paulo com 5,61. A maior elevação de preços ocorreu em Minas Gerais com 4,10%.
Veja abaixo o quadro completo do IPCA-15 de outubro:
Mais Notícias
-
Móveis fecham o ano com deflação por
É verdade que a inflação geral medida pelo IPCA ficou bem mais baixa em 2017: apenas 2,94%, a mais baixa desde 1998, ano em que havia registrado 1,66, segundo informação do IBGE. Mesmo assim, o comportamento dos móveis no varejo foi ainda melhor, se é que se pode considerar que deflação é algo positivo. O resultado do IPCA-15 de dezembro revela queda no ano de 0,49%. E apenas o...
-
Exportações fecham 2017 com alta de 6,6% por
Considerando apenas móveis residenciais (SH 9401-9403-9404), o volume de exportação de móveis em 20017 registrou alta de 6,6% na comparação com 2016. O resultado pode ser considerado péssimo, principalmente porque quase 50% vem de apenas três países (Estados Unidos, Reino Unido e Argentina) e dois deles registraram queda: Argentina -9,2% e Reino Unido -13,0%. Os três foram respon...
-
Varejo de móveis lidera alta em outubro por
De setembro para outubro de 2017, na série com ajuste sazonal, o comércio varejista registrou recuo em 22 das 27 Unidades da Federação, Roraima (-5,2%), Alagoas (-4,5%) e Mato Grosso (-3,3%) registraram as menores taxas em termos de magnitude. Já Minas Gerais (2,1%) se destacou entre os estados que registraram variações positivas. Em comparação a outubro de 2016, os resultados das ...